quinta-feira, 14 de maio de 2009
Tentando entender a dor...
Dor
Todas as pessoas já sentiram dor em algum momento da vida. Mas o que é a dor?
Poucos temas são tão complexos na medicina quanto a dor. Ela pode ser causa ou efeito, puramente física e localizada ou psicossomática e difusa.
Sua compreensão sempre foi um desafio aos médicos.
A dor pode ser definida como uma sensação desagradável, de intensidade variável, decorrente da reação de uma pessoa em relação a lesões reais ou potenciais.
Uma outra definição, amplamente aceita, foi proposta pela Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), a qual descreve a dor como uma experiência tecidual ou potencial.
Dor é sempre subjetiva, pois é criada por alguns "receptores especializados em dor" presentes em nosso corpo, que são traduzidos em uma resposta emocional a esse estímulo. Daí dizemos que a dor física também tem um sentido psíquico. Enquanto algumas pessoas sofrem muito com uma batida na ponta da mesa, por exemplo, outras podem não dar tanta importância para dores bem mais fortes.
Produção da Dor
O que acontece com nosso corpo para sentirmos dor?
Tudo começa quando as terminações nervosas existentes sob nossa pele e nos
músculos recebem um estímulo nocivo. Essa "mensagem" é levada pelos nervos
sensitivos até a medula, onde há uma resposta motora. Dali, a "mensagem" segue para
o cérebro,onde é processada, formando a consciência da dor.
O que pode doer mais
As regiões do corpo que possuem mais terminações nervosas são mais sensíveis à dor. É o caso das pontas dos dedos e das mucosas. Essas terminações nervosas também estão presentes em revestimento dos ossos, nas paredes arteriais e em certas áreas do esqueleto.
Tipos de dor
Existem, basicamente, dois tipos de dor: dor aguda e dor crônica.
A dor aguda é aquela que dura (ou está prevista para) um curto período de tempo, geralmente menos de um mês. Exemplos de dor aguda são dor associada a procedimentos odontológicos (como extração do ciso), cirurgia ortopédica, cólica menstrual (dismenorréia), entre outros.
A dor crônica é definida como a dor que persiste ou recorre por mais de 3 meses ou dor associada à lesão de algum tecido que imagina-se poder evoluir. Podemos citar como exemplos artrite reumatóide, osteoartrite, gota, etc.
A resposta de uma pessoa com dor aguda é diferente da resposta de uma pessoa com dor crônica. No segundo caso, várias alterações psicológicas ocorrem e há aumento da irritabilidade, depressão mental, preocupação com o corpo e afastamento dos interesses externos. Os pacientes que sofrem de dor crônica podem querer afastar-se das pessoas mais próximas e apresentar incapacidade para continuar com as atividades de trabalho e laser. Outros sintomas comumente relatados por pacientes com dor crônica são insônia, diminuição do desejo sexual e alterações de apetite.
Essas informações são do site: http://www.msd-brazil.com/msdbrazil/patients/sua_saude/dor/dor1.html
Hoje tá frio e chuvoso aqui. Então acordei horrível. E pior, não adianta tentar ficar na cama o dia inteiro, não dá certo, é provável que fique pior mesmo.
Nesses dias eu tento ler, tento ficar calma. Hoje iniciei postando no outro blog e agora resolvi postar para as minhas queridas e amadas amigas, que aliás, estou sentindo falta dos comentários. Sumiu todo mundo?
Fiquei por cerca de 15 minutos embaixo de um chuveiro quente, mas não resolve também é tudo paliativo. Tenho feito massagens com óleo de cânfora, tem a vantagem de deixar tudo quentinho, diminuindo um pouco a sensação de dor.
Estou com meu filhinho em casa há três dias, desde que ficou com otite. Engraçado meu filho nunca teve dor de ouvido quando era bebê, deixou para ter depois de "velho"...rs. Dá pra observar bem a diferença entre dor aguda e dor crônica, assim nessas passagens diárias. Segunda-feira meu filho voltou da escola e disse que não estava ouvindo a própria voz. Nem deu meia horinha, já começou a chorar de dor de ouvido, meu marido levou ele no pediatra e já foi medicado. Tava com uma pequena infecção no ouvido. Dor aguda é assim, rápida, não demora. No dia seguinte ele já tava bom de novo, mas por precaução resolvemos deixa-lo em casa.
Já a minha é um martírio. Dói tanto que dá vontade de sumir da face da terra.
Sexta foi o dia da cirurgia do meu enteado. Quebrou o maxilar e o úmero, então realizaram as duas cirurgias no mesmo dia. Mas tem uma grande vantagem, ele é novo o corpo reage mais rápido a tudo, como as crianças.
Ainda fomos passar o dia das mães com minha sogra. Voltei um caquinho...rs. Eu sei quando vou que vou voltar pior, mas se eu for deixar de ir por causa da dor, não irei nunca.
Ano passado passei quase o ano inteiro sem sair de casa...não adianta. As vezes sair de casa é até melhor por que distrai a cabeça...É muito dificil passar 24 horas entre quatro paredes. Muito difícil.
Abraços a todas e todos que acompanham!
Clê
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